Ipem-PR apreende medidores de umidade de grãos irregulares 03/04/2017 - 16:20
Na Regional de Cascavel do Instituto de Pesos e Medidas do Paraná foram apreendidos sete determinadores de umidade de grãos, do modelo universal, que eram utilizados irregularmente por empresas nas cidades de Pérola do Oeste, Pranchita e Santo Antônio do Sudoeste.
Esses instrumentos estavam fora das determinações legais, segundo a Portaria nº 402/2013 do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, que proibiu a comercialização de medidores de umidade de grãos que não tenham portaria de aprovação de modelo emitida pelo Inmetro, para utilização em transações comerciais e na fiscalização por parte dos órgãos competentes. Os modelos importados também devem atender às exigências constantes da mesma norma.
Através da Portaria, o Inmetro pretendeu propiciar medições precisas e seguras nas transações comerciais de grãos, como soja, milho, trigo, arroz, feijão e café. Para o presidente do Ipem-PR, Oliveira Filho, “um instrumento fora dos padrões metrológicos pode impactar nos negócios, e na economia do Estado, pois o Paraná tem uma produção de grãos significativa para o país e também para exportação”.
Segundo o gerente da Regional de Cascavel, Francisco Bessa, “a umidade pode influenciar no peso líquido do produto. São feitas medições em todas as etapas do processo produtivo, desde a colheita, secagem, armazenagem até as operações comerciais, e um instrumento fora de padrão tem um impacto grande no resultado final”, explica Bessa.
Com o novo regulamento, o Inmetro pretendeu proteger a atividade comercial e evitar prejuízo entre as partes, já que a umidade influencia diretamente no preço do produto, para mais ou para menos. Assim, finaliza Oliveira Filho, “ao utilizar instrumentos verificados pelo Ipem-PR, as transações terão um alto grau de confiança no setor produtivo agrícola no Paraná”.
O fiscal Celso Claser e o gerente da Regional Francisco Bessa
Esses instrumentos estavam fora das determinações legais, segundo a Portaria nº 402/2013 do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, que proibiu a comercialização de medidores de umidade de grãos que não tenham portaria de aprovação de modelo emitida pelo Inmetro, para utilização em transações comerciais e na fiscalização por parte dos órgãos competentes. Os modelos importados também devem atender às exigências constantes da mesma norma.
Através da Portaria, o Inmetro pretendeu propiciar medições precisas e seguras nas transações comerciais de grãos, como soja, milho, trigo, arroz, feijão e café. Para o presidente do Ipem-PR, Oliveira Filho, “um instrumento fora dos padrões metrológicos pode impactar nos negócios, e na economia do Estado, pois o Paraná tem uma produção de grãos significativa para o país e também para exportação”.
Segundo o gerente da Regional de Cascavel, Francisco Bessa, “a umidade pode influenciar no peso líquido do produto. São feitas medições em todas as etapas do processo produtivo, desde a colheita, secagem, armazenagem até as operações comerciais, e um instrumento fora de padrão tem um impacto grande no resultado final”, explica Bessa.
Com o novo regulamento, o Inmetro pretendeu proteger a atividade comercial e evitar prejuízo entre as partes, já que a umidade influencia diretamente no preço do produto, para mais ou para menos. Assim, finaliza Oliveira Filho, “ao utilizar instrumentos verificados pelo Ipem-PR, as transações terão um alto grau de confiança no setor produtivo agrícola no Paraná”.
O fiscal Celso Claser e o gerente da Regional Francisco Bessa